Perfil

Perfil: Viktor Reznov (Call of Duty)

"Bravos camaradas de Vorkuta, a hora de virarmos contra nossos opressores chegou! Hoje, nós mostramos os corações dos verdadeiros russ... (por Unknown em 05/11/2011, via PlayStation Blast)

"Bravos camaradas de Vorkuta, a hora de virarmos contra nossos opressores chegou! Hoje, nós mostramos os corações dos verdadeiros russos! Hoje, nós enviaremos uma mensagem para os nossos líderes corruptos e arrogantes! Hoje, meus camaradas... Vorkuta... INCENDIARÁ!!!" Viktor Reznov é um dos protagonistas de Call of Duty: World at War e Black Ops. O soviético foi líder de um esquadrão no Exército Vermelho e mais tarde foi traído e enviado para a prisão, onde conheceu Alex Mason, americano do qual virou bom amigo. Confira mais sobre a história de Reznov nesse Perfil que o PlayStation Blast fez especialmente para você!

 ATENÇÃO: esta matéria contém informações que podem ser consideradas spoilers caso você não tenha jogado Call of Duty: World at War e Call of Duty: Black Ops. Continue lendo por sua própria conta e risco.

A Batalha de Stalingrado


A primeira aparição de Viktor Reznov é na Batalha de Stalingrado, em World at War. Assim que os nazistas invadiram a cidade de Stalingrado, na União Soviética, milhares de soldados foram mortos, tendo os seus cadáveres deixados pelas ruas. Ao lado de um chafariz em Stalingrado, Reznov, que teve um dos dedos da mão gravemente ferido, se finge de morto para não chamar a atenção dos nazistas. Logo ele percebe que outro soldado soviético, Dimitri Petrenko, também se finge de morto. Reznov entrega para Dimitri sua sniper para que ele possa assassinar o general alemão, Heinrich Amsel.


Após os dois matarem alguns inimigos - dentre eles um sniper alemão e um pelotão equipado com lanças-chamas - eles finalmente se encontram com o esquadrão de Dimitri. Logo depois eles se separam novamente e Dimitri consegue assassinar Amsel, o que dá um grande prazer a Reznov. Após isso, os nazistas, fortemente equipados e com um tanque, tentam cercar os dois soviéticos, mas estes escapam se jogando em um rio ali perto.

A Batalha de Berlim


Três anos depois de Stalingrado, em abril de 1945, está na hora do contra-ataque: agora são os soviéticos que aos poucos vão invadindo a Alemanha, para capturar e assassinar seu grande líder, Adolf Hitler. Porém, antes disso, Viktor Reznov e seu pelotão resgatam Dimitri Petrenko das garras de soldados nazistas. Feito isso, o Exército Vermelho avançava para o seu próximo alvo: o Palácio de Reichstag, símbolo da Alemanha, para poderem plantar a bandeira soviética lá e declarar a União Soviética vencedora.


Após um longo caminho, a União Soviética finalmente chega em Berlim. Chernov, companheiro de Reznov que iria plantar a bandeira em Reichstag, é morto por um lança-chamas. Então outro soldado soviético vai ao topo do palácio para poder colocar a bandeira, mas também é morto antes de conseguir cumprir tal feito. O sargento Reznov então corta a corda que sustentava a bandeira nazista, pedindo agora para que Dimitri plantasse a bandeirão da Mãe Rússia. Ele consegue e os Aliados vencem a Segunda Guerra, já que Hitler se suicidou antes que os soviéticos pudessem capturá-lo.

O começo do pesadelo


Seis meses após a Batalha de Berlim, Reznov é promovido ao rank de Capitão. Ele e Dimitri, ao lado de outros soldados soviéticos, partem para sua última missão - ou pelo menos o que era para ser: eles são enviados para o Círculo Ártico para capturar um cientista nazista, Steiner, o cabeça por trás do Projeto Nova. Esse projeto se referia ao Nova-6, gás mortal que a Alemanha pretendia lançar através de foguetes nos países Aliados durante a Segunda Guerra, mas acabou falhando. Reznov e Dimitri, após matarem soldados alemães pelo caminho, encontram Steiner, que já era aguardado por Dragovich, major-general da União Soviética, e Kravchenko, coronel, também soviético.


O grupo é levado por Steiner às câmaras de gás do Projeto Nova. Dragovich, porém, tinha o desejo de testá-las. Ele então ordena que suas tropas coloquem Reznov e seus soldados nas câmaras de gás. Reznov testemunha a trágica morte de Dimitri, quando ele e seus colegas são intoxicados pelo gás. Viktor e alguns soldados conseguem escapar bem na hora em que tropas britânicas chegam ao local para também conseguir o Nova-6 para eles. Reznov decide que a arma é muito poderosa para ficar com quaisquer dos lados, então foge matando britânicos e soviéticos, enquanto plantava explosivos que afundaram o barco, juntamente com o Projeto Nova.

Os soldados sem exército


Após a fuga do Projeto Nova, Reznov é capturado e enviado para um campo de prisioneiros em Vorkuta, na União Soviética, para trabalhar nas minas de Dragovich. Lá ele conhece um preso dos Estados Unidos, Alex Mason, com quem rapidamente faz amizade. Ele descobre que Dragovich e Steiner estavam tentando fazer uma lavagem cerebral em Mason para que ele assassinasse o presidente americano, John F. Kennedy. Porém, Reznov substitui essa missão para que Mason cumprisse seu objetivo: matar Dragovich, Steiner e Kravchenko.


Depois de meses de planejamento, Reznov lidera uma grande fuga de Vorkuta. Os soviéticos questionam a amizade de Reznov com Mason, mas ele logo explica que ali todos são "soldados em exército" e portanto devem ajudar um ao outro. Os prisioneiros, quase do lado de fora da prisão, são surpreendidos por gases lacrimogênios. Reznov ajuda Mason a se levantar e ambos chegam em um galpão com duas motocicletas. Mason consegue fugir pulando em um trem, mas Reznov fica para trás, cercado por soldados inimigos.

Retorno surpreendente


Anos depois, na Guerra do Vietnã, o grupo americano SOG foi enviado para a Cidade de Hué para se encontrar com um desertor soviético que carregava um importante dossiê sobre o Nova-6. Para a surpresa de Mason, o desertor era Reznov. Ele rapidamente entregou o dossiê para Mason e disse que Dragovich e Kravchenko estavam por perto. Os dois se separam e se encontram novamente mais tarde, após a queda do helicóptero em que Mason e Frank Woods estavam.


Agora ambos Mason e Reznov estavam em túneis cavados pelos vietnamitas para surpreender as tropas americanas. Enquanto caminhavam juntos, Swift, pouco antes de ser morto, perguntava o que havia de errado com Mason, pois este falava sozinho. Além do mais, o dedo de Reznov que havia sido amputado, estava "milagrosamente" de volta em sua mão direita. Os dois fazem um longo caminho até o campo onde Kravchenko se encontrava. Este quase mata Mason, mas ele é salvo por Woods, que arrisca sua própria vida para salvar o amigo (porém, se você digitar um código no computador do menu, é dito que Woods está vivo e se encontra em um campo de concentração).

A vingança


Depois da morte de Kravchenko, Reznov e Mason partem para a Ilha do Renascimento para assassinarem Steiner. Eles alcançam o cientista alemão e Reznov o mata atirando-o na cabeça. Porém, Jason Hudson, agente da CIA, viu que foi Mason quem assassinou Steiner. Afinal, o que realmente aconteceu?


É revelado então para Mason que Reznov era só fruto de sua imaginação e que ele morreu em Vorkuta, durante a fuga. O americano então fica muito confuso, mas logo se lembra que Reznov havia feito uma lavagem cerebral nele para que ele matasse Dragovich, Steiner e Kravchenko. Ele então leva os americanos até o Projeto Nova, que não havia sido perdido quando Reznov explodiu o navio com o Nova-6. Ele consegue matar Dragovich e ouve em sua mente Reznov dizendo que ele conseguiu fazer o que nem ele havia conseguido. Viktor Reznov teve a sua tão desejada justiça.

Aparições de Viktor Reznov

  • Call of Duty: World at War (PlayStation 3)
  • Call of Duty: Black Ops (PlayStation 3)
Revisão por Alberto Canen 

Escreve para o PlayStation Blast sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0. Você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original do mesmo.

Comentários

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  1. Esse kra eh mto louco!! A Treayarch conseguiu criar um personagem tão bacana quanto o Cpt. Price pra disputar com a concorrente nos CoDs.

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  2. Amo Black Ops, e Resnov é foda, com certeza!

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  3. World at War foi pra mim o melhor CoD de todos, o multiplayer é excelente, é o melhor!
    A campanha, é baseada em fatos reais, em exércitos e não grupinhos especiais! World at War faz parte de minha infância, assim como ver Reznov no Black Ops me deu vários momentos de alegria.

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